Você já percebeu uma lacuna quando o assunto é o destino do dinheiro das apostas? O deputado federal Caio Vianna (PSD-RJ) também. Em 15 de setembro, ele apresentou pedido para que o Governo Federal publique mensalmente números claros sobre o que entra e para onde vai essa arrecadação.
Vianna solicita que os ministérios da Fazenda e do Planejamento publiquem, mensalmente, pelo menos:
Hoje os dados chegam de forma fragmentada e muitas vezes somente mediante solicitação. O deputado alerta: "Sem transparência, a sociedade não consegue fiscalizar a aplicação desses recursos, enfraquecendo a confiança nas instituições e alimentando a percepção de que apenas as empresas do setor estão sendo favorecidas, enquanto o retorno social permanece invisível."
Os números disponíveis mostram que, no primeiro semestre de 2025, foram destinados R$ 2,14 bilhões conforme a legislação, dos quais R$ 767 milhões foram para o esporte. A taxa de fiscalização recolhida chegou a R$ 49 milhões no mesmo período. Ainda assim, para muitos, são pontos num mapa sem as estradas que expliquem como o dinheiro foi aplicado.
Informação mensal e padronizada facilita a fiscalização por cidadãos, clubes, organizações sociais e gestores públicos. Transparência aumenta a pressão por resultados e reduz risco de desvios ou favorecimentos indevidos.
Regis Dudena, que atua como regulador, afirma que municípios não têm estrutura legal nem operacional para gerir loterias conforme as exigências legais. Isso levanta dúvidas sobre a forma de repasses e a efetividade da fiscalização quando há atuação municipal nesse segmento.
Muitas lotéricas estão implementando atendimento em Libras, uma mudança simples, mas significativa. Para usuários de Libras, isso representa mais autonomia, segurança nas operações e menor risco de erros. Para a sociedade, é sinal de serviços que passam a considerar inclusão e acessibilidade.
Em Novo Lino (AL), a prefeitura criou uma loteria municipal com a proposta de financiar saúde, educação e outras áreas essenciais. A iniciativa pode ser uma nova fonte de recursos, mas exige regras claras de gestão e dados abertos para que a população acompanhe a aplicação dos recursos.
A SOFTSWISS adicionou cinco estúdios ao seu portfólio, oferecendo mais variedade para jogadores e novas opções para operadores. A expansão reflete busca por inovação nas plataformas e por conteúdos diferenciados para atrair público.
Na Expo Congreso Andaluz del Juego, a Zitro destacou soluções para pontos físicos (land-based). A aposta em novas máquinas e conceitos reforça que o mercado presencial ainda é relevante e busca melhorar a experiência do visitante para gerar receita.
O CEO da EstrelaBet alertou para os riscos dos operadores clandestinos: proteção de dados fragilizada, pagamentos não realizados e perda de receita que deveria beneficiar o Estado e programas sociais. O apelo é por fiscalização integrada entre empresas e governo para reduzir a atividade ilegal.
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